Coluna AMIGOS DO SINPOL - 09 de maio de 2020

-

NEGÓCIOS EM FAMÍLIA ...

Por Antonio Moraes*

Colegas e amigos, policiais civis de Sergipe,

Não tendo nada a oferecer, o midiático presidente do SINPOL Sergipe resolveu criar uma FAKE NEWS. Está dando a entender ser uma novidade a sentença favorável aos policiais civis acerca das "diferenças de horas extras" dos anos de 2017 e 2018.

O escritório de advocacia, que foi o mesmo durante as duas gestões anteriores, já ajuizou e venceu mais de 100 ações nesse sentido.

Estamos sem reajustes, sem criação de auxílios, sem unificação dos cargos, sem nada e o garoto propaganda de si mesmo insiste em ofender o governador em campanhas publicitárias pagas com nosso dinheiro e sem nossa autorização.

As reclamações resumem-se a notas de repúdio e a falas teatrais nas redes sociais. Na hora de "dar a cara pra bater", o "tigrão" virá uma "tchutchuca".

Pergunta-se: por que não entraram com ação coletiva?

a) para melhorar as condições das delegacias durante essa crise do coronavírus?

b) para garantir que a PC/SSP fornecesse EPI (máscaras, álcool, luvas etc) aos servidores policiais civis?

E POR QUE O PRESIDENTE TEM TANTO INTERESSE EM PASSAR ESSE TIPO DE AÇÃO PARA O IRMÃO ADVOGADO SE O SINDICATO JÁ PAGA ADVOGADOS?

SUGESTÃO: para ajuizar suas ações, procurem o advogado que vocês já conhecem e confiam.

* é servidor policial civil ocupante do cargo de escrivão de polícia civil de 1ª classe, lotado na Central de Flagrantes e ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe. 

Comentários

Postar um comentário

Participe com críticas, elogios e/ou sugestões.

Postagens mais visitadas deste blog

DELEGADO, VOSSA EXCELÊNCIA OU VOSSA SENHORIA?

-
Imagem
No dia de ontem, 4/3, fomos surpreendidos por uma notícia publicada no Blog do A Fonte, pelo jornalista Josimário Nunes, informando um fato, ocorrido em 26/02/2018, mais para abuso/excesso do que para excêntrico, praticado por um servidor policial civil ocupante do cargo de delegado da Polícia Civil da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na cidade de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte. Segundo a publicação, "Uma advogada teve seu pedido de acesso a um inquérito negado porque o delegado de polícia exigiu ser tratado por "Excelência", em substituição ao pronome de tratamento 'Ilustríssimo' utilizado na petição". O abuso, com aparente intenção denegatória, consubstanciou-se na expedição de um despacho inusitado com o seguinte teor: “Antes de apreciar o pedido, intime-se os causídicos para adequarem a petição aos termos do artigo 3º da Lei nº 12.830/2013, uma vez que a petição não preenche os requisitos formais de endereçamento à...
Leia mais

O Governo do Estado e as revisões gerais de 2017 e 2018 para os oficiais investigadores da Polícia Civil de Sergipe.

-
Imagem
O Governo do Estado deverá pagar revisão geral de 2017 e 2018 aos oficiais investigadores da Polícia Civil de Sergipe. No final de 2018 , o Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe - SINPOL ajuizou mandado de injunção coletivo (nº 201800131708) em face do Governador do Estado de Sergipe, objetivando suprir lacunas decorrentes de suposta omissão do Governador do Estado de Sergipe, por não propor a edição de lei de revisão salarial anual dos oficiais investigadores, referente aos anos de 2017 e 2018, desobedecendo assim ao preceito constante no art. 37, inciso X, da Constituição Federal. Em dezembro de 2024 , o Pleno do Tribunal de Justiça de Sergipe, por maioria, reconheceu que o governo do Estado não concedeu a revisão salarial anual dos oficiais investigadores, referente aos anos de 2017 e 2018. E decidiu que O GOVERNADOR DEVE SE MANIFESTAR DE FORMA FUNDAMENTADA SOBRE A POSSIBILIDADE DE RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DESSES SERVIDORES POLICIAIS.   Em 1º de agosto de 2025 , como o governad...
Leia mais

PERMUTA DE ESCALA DE SERVIÇO OU PLANTÃO, SEM ÔNUS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CENTRAL DE PERMUTAS.

-
Imagem
CENTRAL DE  Trata-se situação corriqueira entre servidores policiais civis de Sergipe, seja agente, seja agente auxiliar, seja delegado, seja escrivão. Ocorre quando um colega precisa se ausentar por algum motivo pessoal, ajusta com outro colega que lhe substitua e depois compensa substituindo-o posteriormente. Isso sem nenhuma despesa para a Administração Pública, bem como sem prejuízo para o trabalho policial. O servidor policial civil ajusta com o colega e comunica a seu superior. Essa prática ocorre mais comumente nas unidades plantonistas. Essa modalidade de permuta não tem previsão legal, mas, quando acordada corretamente, conta com o bom senso da grande maioria de chefes imediatos porque não traz qualquer prejuízo à atividade policial. Além de não atrapalhar o trabalho e não causar qualquer despesa ao erário, essa possibilidade de permuta ajuda na formação de um bom meio ambiente de trabalho, tão necessário para o dia a dia nas unidades policiais civis. SUGESTÃO: passou da h...
Leia mais